Londres
Catedral de São Paulo
Tate Modern
Ponte de Londres
Admiralty Arch
Horse Guards building
Saint Jame's Park
Palácio de Buckingham
Memorial de Vitória
The Mall (com o Palácio de Buckingham ao fundo)
Big ben
London eye
Catedral de São Paulo (vista do Tate Modern)
Queria conhecer Londres há muito, muito tempo. Este Natal o Nuno fez-me a surpresa. Em jeito de 2 em 1, marcou a viagem para 23 de Janeiro, o dia em que comemoramos anos de namoro. E assim foi. Na madrugada de sexta-feira voámos os dois rumo a um fim-de-semana na capital do UK.
Visitar Londres de sexta a domingo é um desafio. A cidade é enorme e há tanta para explorar! Para além disso, nesta altura do ano os dias são mais curtos e (constatámos nós) anoitece às 5 da tarde.
Tracei um plano por zonas: sexta, Covent Garden, Soho e Oxford Street; sábado, feiras e mercados de rua, seguidos pelo Palácio de Buckingham e zona ribeirinha do Tamisa junto ao Big Ben; domingo, visitar os spots que faltem próximos do hotel.
De sapatos confortáveis, luvas calçadas, orelhas tapadas, mapa numa mão e máquina fotográfica na outra, partimos à descoberta de Londres.
Quanto ao tempo?
Frio, muito frio... Mas, o São Pedro foi amiguinho e brindou-nos com uns maravilhosos dias de sol. O único dia nublado foi domingo, mas ainda assim não choveu.
Londres é uma cidade jovem, cosmopolita e recheada de contrastes. Veem-se todas as raças, ouvem-se todas as línguas, numa fervilhante mistura de povos e culturas. Mas isso é Londres. A mesma Londres dos monumentos imponentes, aranha-céus gigantes e edifícios ultra-modernos.
Vale a pena percorrê-la a pé. Sentir-lhe o pulso, o movimento e as pessoas.
Passear pelas avenidas. Entrar nas lojas e nos armazens. E andar por ali, a ver novidades e a descongelar o nariz.
Percorrer as margens do Tamisa. Atravessar o rio, várias vezes, de lá para cá e de cá para lá, nas muitas pontes que ligam as duas margens.
Sentar num pub a beber um pint e comer batatas fritas.
Conhecer a cidade a outro nível, no piso de cima dos autocarros de dois andares.
E, claro, andar de metro. A cidade é enorme e o metro é o nosso melhor aliado quando queremos chegar depressa a qualquer lugar.
Para jantar, fazer horários de "bife" e comer num dos muitos restaurantes do Soho (um dos bairros mais emblemáticos do centro de Londres, conhecido pelos muitos restaurantes e animada vida nocturna, a fazer lembrar o Bairro Alto de outros tempos). Nós fomos ao Byron e comemos uns hamburguers óptimos. Recomendo! Mas, não se atrasem, porque correm o risco de ter que esperar cá fora na fila...
(continua...)